A injustiça, a cobiça e o poder estão comumente envolvidos na acumulação e emprego das riquezas deste mundo. Devemos empregar nossos bens e dinheiro de modo a promover os interesses de Deus e a salvação do próximo.
Quem não é digno de confiança na aquisição e emprego de bens terrestres, tampouco o será com as coisas espirituais. As riquezas do mundo tornam muito difícil a pessoa ter Deus como centro da sua vida. Não podemos servir a Deus e a Mamon, o deus do dinheiro.


